Outro dia observei uma cena simples: uma mãe atravessava a rua apressada, puxando o filho pela mão enquanto olhava o celular. Nada demais. Mas o menino… caminhava leve, sem medo, apenas confiando no momento presente. E percebi como nós, adultos, fazemos exatamente o oposto: antes mesmo de começar o dia, já estamos cansados de tudo o que imaginamos que pode dar errado . A maior parte das ameaças que sentimos não existe fora da nossa mente. São medos projetados, cenários futuro